No caso das bagagens, as tarifas mais competitivas não dão direito ao passageiro para despachar sua bagagem gratuitamente, bem como outros privilégios não lhe serão permitidos. Mas a pergunta que fazemos é : Teremos um sistema de reservas online que consiga entender isso quando a definição de política de viagens na massacrante maioria das empresas é o menor preço ? Pode ser. Afinal, quando falamos de tecnologia não ousemos usar a palavra NÃO ou IMPOSSÍVEL, tudo é possível.
Por enquanto a resposta é sim e não. As tratativas das companhias aéreas ainda estão em discussão com as agências e provedores das plataformas de online booking tool. O prazo para isso acontecer ainda é uma incógnita. Por outro lado, nos GDS´s, o ambiente já está bem mais alinhado, até pela padronização vigente.
“A aviação foi um dos últimos mercados a dar ao consumidor o poder da escolha total sobre o nível de serviço desejado na hora da compra. Os chamados serviços complementares vieram para dar ao cliente a possibilidade de pagar apenas pelo serviço que ele realmente deseja utilizar, transformando em realidade o aparente paradoxo de menor valor de tarifa para os passageiros e maior lucro para as companhias aéreas. Esse poder de escolha está alinhado com o que os consumidores atuais buscam: transparência e customização. Em outros segmentos como de locação no ambiente do GDS, por exemplo, é mais um componente nesta nova forma de oferecer serviço aos viajantes. Neste contexto, a locação de carros integrada ao GDS é fundamental, pois amplia as possibilidades de conexão para que essa experiência
porta a porta seja realizada dentro de uma única venda”, afirma Paulo Resende, country manager do AMADEUS BRASIL.
Abaixo, as principais mudanças no mercado doméstico com a Resolução 400 divulgadas pelas principais companhias aéreas.Mais informações podem ser obtidas no site da ANAC.